O temperamento é muito importante, este mostra e faz parte das características e do padrão da raça.
O cão tem se associado com o homem há mais tempo que qualquer outro animal doméstico, estendendo a ligação entre homem e animal há pelo menos 10.000 anos. Durante esse período, os cães preencherem muitos papéis, desde companhia até alimento, desde alter ego até sentidos especiais. É a grande plasticidade genética no Canis familiaris que permitiu tamanha variação em seus tamanhos, cores e comportamentos. Nos tempos modernos, as raças foram desenvolvidas com propósitos específicos, tais como pastoreio de bovinos, recuperação de presas de caçadores e puxar trenós. Embora haja variações comportamentais entre as raças, frequentemente relacionadas com o propósito, os comportamentos centrais do cão doméstico são semelhantes entre as raças, e são parecidas com o do seu parente próximo, o lobo.
Há sete mil anos havia tipos específicos de cães. Eles foram uma parte integral da cultura romana e podiam ser encontrados por todo o império. Provavelmente, o primeiro cruzamento sistemático tenha ocorrido lá. Eles tinham até placas de aviso espalhadas pelas moradias. O licenciamento de cães foi iniciado pelo Henrique III da Inglaterra ao redor da metade do século treze, quando ele selecionou os mastiffs. A primeira exposição competitiva de cães foi realizada em 1859, em Newcastle, mas foi limitada a pointers e setters. Com o início das exposições e do British Kennel Club, em 1873, os padrões raciais foram firmados gradualmente, até que atingiram o que conhecemos hoje.
Há sete mil anos havia tipos específicos de cães. Eles foram uma parte integral da cultura romana e podiam ser encontrados por todo o império. Provavelmente, o primeiro cruzamento sistemático tenha ocorrido lá. Eles tinham até placas de aviso espalhadas pelas moradias. O licenciamento de cães foi iniciado pelo Henrique III da Inglaterra ao redor da metade do século treze, quando ele selecionou os mastiffs. A primeira exposição competitiva de cães foi realizada em 1859, em Newcastle, mas foi limitada a pointers e setters. Com o início das exposições e do British Kennel Club, em 1873, os padrões raciais foram firmados gradualmente, até que atingiram o que conhecemos hoje.
Muitas variantes internas e externas possuem uma influência direta na capacidade ou no desejo de aprender de um cão. A genética tem demonstrado ser uma dessas influências. A importância da genética no comportamento e na personalidade foi reconhecida por Pavlov. Em estudos que comparavam o cão com o lobo, observou-se que os lobinhos realizavam melhor tarefas de resolução de problemas, tais como testes de desvios, nas quais ocorria o aprendizado de discernimento. Outros testes em cãezinhos sugeriram somente que o mecanismo genético para o desempenho tipo de teste não estava definido claramente. Em parte, a genética pode influenciar os padrões de reatividades inatos, sendo estes, a tolerância, a frustração, os efeitos fisiológicos de estímulos disparadores de emoções, a resposta a punição e a reação ao isolamento.
Embora os medos e fobias possam ser causados por eventos ambientais sozinhos, existem evidências de um comportamento genético em alguns medos. Em uma linhagem de pointers nervosos,80% dos filhotes tinham personalidade semelhante a seus pais. Esses cães exibiam um medo de humanos mais forte do que de objetos, e a habituação foi mais difícil do que o esperado. Em alguns pastores alemães, a hipersensibilidade a ruídos altos é recessiva homozigótica.
É um medo incomum, mas ocorre. Quando uma panela cai no chão pela primeira vez, um odor de fumaça pode fazer com que o cão reaja medrosamente. Em alguns casos, uma reação de medo a um odor é um comportamento único. Em outros casos, os cães podem associar um odor com outros eventos e continuar a demonstrar medo. .
Duas questões que a maioria dos proprietários de cães querem
respondidas são:
“ Quão esperto é meu cão?” e “Quão espertos são meus cães em
comparação com outros animais?”
As raças de cães
têm sido classificadas quanto a "obediência e inteligência de trabalho.”
Várias pessoas também têm desenvolvido testes de QI para testar cães
individuais, sendo que alguns destes nem sempre reconhece que a maioria dos
cães encontra-se acima de média.
Aristóteles
considerou o cão, o elefante e alguns mamíferos como tendo um nível mental de
uma criança, enquanto Descartes considerou que as espécies não humanas possuem
poucas ou quase nenhuma inteligência. Outros autores classificaram os cães em
algum lugar abaixo dos primatas, mas acima dos ungulados.
A dificuldade
com o assunto da inteligência é que não
há nenhuma definição padronizada e, na verdade,
reconhecem-se atualmente tipos de inteligência . Alguns autores consideram
a inteligência geral como a capacidade de aprender qualquer coisa, outros
especificam sete tipos de inteligência do homem:corporal-cinestésica,
interpessoal, intrapessoal, linguística, lógica matemática, musical e espacial.
Tem se proposto que os cães possuem três tipos de inteligência: adaptativa, de
trabalho ou obediência, e instintiva.
A inteligência adaptativa é
aquela envolvida no aprendizado e na resolução de problemas.
A
capacidade de aprendizado é definida como o número de experiências
necessárias para criar uma memória relativamente permanente.
A resolução de problemas é a capacidade
de superar obstáculos por usar um conhecimento anterior em maneiras novas e da
reunião de informações para criar soluções
em situações novas.
A inteligência
de trabalho ou de obediência é um termo auto-explicativo.
O terceiro tipo é a inteligência instintiva, assim
chamada porque consiste das capacidades geneticamente determinadas e das
predisposições comportamentais conhecidas como instintos.
Sem uma definição
padronizada de inteligência em geral, é impossível desenvolver um teste
universalmente aceito para medi-la. A grande variedade de diversidade genética
entre os cães dificulta ainda mais a medição de inteligência. As capacidades
que aumentam a habilidade de uma raça ou tipo de cão particular para aprender
em uma situação especial podem, na verdade, limitar a variação da
adaptabilidade desse cão em outras situações.
Então, se é difícil medir a inteligência dentro de uma única espécie, é
ainda mais difícil comparar as
inteligências de espécies diferentes.
Estudos mais recentes descobriram que as diferenças quantitativas e
qualitativas entre espécies são insuficientes para classificar os vertebrados
não humanos. O teste de paradigmas únicos pode resultar em uma classificação de
espécies, mas essa classificação é mais a medida de predisposições genéticas do
que uma comparação verdadeira. Por exemplo, em algumas questões cobras podem se
sair melhor do cães, em outras gatos podem se sair melhor do que ratos. E em
nenhum dos dois casos, quer dizer que um mais inteligente do que o outro porque
possuem características diferentes.
Talvez a resposta
apropriada para a questão
“ Quão esperto
é o meu cão?” seja “Tão esperto quanto você quer imaginar.”
Neste video você poderá entender um pouco mais sobr o comportamento canino.
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